Hudson Henrique - Todos os direitos reservados.
"Não falo de anjos, muito menos de bêbados... apenas de anjos embriagados".
Este é um livro de poesias pra quem nunca achou o seu caminho de casa, pra quem nunca sentiu ter seu lugar.
Como um violino em uma noite fria e escura, que range sozinho, gritando à procura de alguma coisa que possa te fazer se sentir melhor. Aqui não se retrata nenhum personagem, pois ele é você mesmo.
Hudson Henrique traz poesias no melhor estilo "escritores da geração beat", como Charles Bukowski, de forma cruel, mas dócil. Cada linha e cada verso esmagador pode te trazer de volta a realidade ou te afastar mais dela. Poesias e poemas, dos quais podem ser interpretados de sua forma desejada, esculpidos a braço, a gelo, a argila.
Cada um de nós tem a sua realidade escondida e desejos que nunca contou pra ninguém, pois tem medo. Carregado de sentimentos do dia a dia; são as perspectivas que nos levam a outro patamar, para entender que tudo pode ser visto d'outra forma, e que amanhã as coisas podem se tornar diferentes de agora. Quando as ruas estão frias e escuras, e quando os gatos correm para baixo dos beirais e das camas, é que a vida vale a pena ser mencionada. Caso contrário, use este livro de cabeceira, logo abaixo do seu abajur.
E saiba que nada, e ninguém, está a salvo do mundo lá fora.
E no melhor cenário possível, você não pode fugir.
Apenas gritar, e é disso que este livro fala.
Este livro está disponível para venda na LOJA AMAZON KINDLE em formato FÍSICO e DIGITAL.
Madrugada adentro como essas, costumam me puxar pelos calcanhares todas as noites é o segundo livro do escritor Curitibano, Hudson Henrique.
Depois do lançamento, "Todas as músicas que nunca cantei", "Madrugada adentro..." é considerado o final do primeiro livro.
Uma obra com sintomas de cólera, insignificância e sentimentos. Filosofias que vão além de toda a compreensão, pois, tem que ser imenso pra poder suportar o dia-a-dia. E essa obra retrata outros buracos que encontramos pelas vias, outras mulheres, outros rumos que tomei, ingeri. Me embriaguei em sonhos que nunca realizei.
"Madrugada adentro, é um livro que me intimida. Me intimida muito.
Eu o leio, eu o olho. Sinto uma face que destranquei, que abri o portão e deixei entrar.
Tenho medo da minha própria criação, pois ela me superou.
É um monstro, sem saída, sem alternativa.
Uma leitura sem fim, pois todo livro meu é sequencial das atitudes e rotas que minha vida toma.
Desenfreadamente sou um erro, um erro."
Este livro está disponível para venda na LOJA AMAZON KINDLE em formato DIGITAL.
"Todas as músicas que nunca cantei é um livro de poesias, e somente pessoas com alma podem interpretá-lo".
Hudson Henrique, faz seu primeiro lançamento, o livro todas as músicas que nunca cantei é encharcado de melodia.
Suas influencias, como Charles Bukowski, Neruda, Fernando Pessoa e Leminski, só deixam ainda mais as palavras falarem por si só. Sempre achando autenticidade em tudo que faz, esse livro não é só de poesias, é de pessoas e superações, é de vida e morte, de tudo pra todos.
"Sem buscar uma linearidade, estes versos são tão marginais quanto eu"
Hudson Henrique, 06 de outubro de 1994. Curitiba/PR. Escritor e músico brasileiro. Tem a escrita como rota de fuga. Brutal, cru, temperado, nu e sincero, porque o otimismo e o pessimismo andam juntos e são vizinhos.
E nem todos os vizinhos gostam um do outro.
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