É com muita honra que apresento a minha poesia, na grandiosa LiteraLivre
Edição 19ª - página 83, selecionado com o poema "404, encontrado".
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Edição 20ª - página 97, selecionado com o poema "Merthiolate".
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"Não falo de anjos, muito menos de bêbados... apenas de anjos embriagados".
Este é um livro de poesias pra quem nunca achou o seu caminho de casa, pra quem nunca sentiu ter seu lugar.
Como um violino em uma noite fria e escura, que range sozinho, gritando à procura de alguma coisa que possa te fazer se sentir melhor. Aqui não se retrata nenhum personagem, pois ele é você mesmo.
Hudson Henrique traz poesias no melhor estilo "escritores da geração beat", como Charles Bukowski, de forma cruel, mas dócil. Cada linha e cada verso esmagador pode te trazer de volta a realidade ou te afastar mais dela. Poesias e poemas, dos quais podem ser interpretados de sua forma desejada, esculpidos a braço, a gelo, a argila.
Cada um de nós tem a sua realidade escondida e desejos que nunca contou pra ninguém, pois tem medo. Carregado de sentimentos do dia a dia; são as perspectivas que nos levam a outro patamar, para entender que tudo pode ser visto d'outra forma, e que amanhã as coisas podem se tornar diferentes de agora. Quando as ruas estão frias e escuras, e quando os gatos correm para baixo dos beirais e das camas, é que a vida vale a pena ser mencionada. Caso contrário, use este livro de cabeceira, logo abaixo do seu abajur.
E saiba que nada, e ninguém, está a salvo do mundo lá fora.
E no melhor cenário possível, você não pode fugir.
Apenas gritar, e é disso que este livro fala.
Este livro está disponível para venda na LOJA AMAZON KINDLE em formato FÍSICO e DIGITAL.
"Não falo de anjos, muito menos de bêbados...
apenas de anjos embriagados".
Este é um livro de poesias pra quem nunca achou o seu caminho de casa, pra quem nunca sentiu ter seu lugar. Como um violino em uma noite fria e escura, que range sozinho, gritando à procura de alguma coisa que possa te fazer se sentir melhor.
Aqui não se retrata nenhum personagem, pois ele é você mesmo.
Hudson Henrique traz poesias no melhor estilo "escritores da geração beat", como Charles Bukowski, de forma cruel, mas dócil. Cada linha e cada verso esmagador pode te trazer de volta a realidade ou te afastar mais dela. Poesias e poemas, dos quais podem ser interpretados de sua forma desejada, esculpidos a braço, a gelo, a argila. Cada um de nós tem a sua realidade escondida e desejos que nunca contou pra ninguém, pois tem medo.
Carregado de sentimentos do dia a dia; são as perspectivas que nos levam a outro patamar, para entender que tudo pode ser visto d'outra forma, e que amanhã as coisas podem se tornar diferentes de agora.
Quando as ruas estão frias e escuras, e quando os gatos correm para baixo dos beirais e das camas, é que a vida vale a pena ser mencionada. Caso contrário, use este livro de cabeceira, logo abaixo do seu abajur. E saiba que nada, e ninguém, está a salvo do mundo lá fora.
E no melhor cenário possível, você não pode fugir.
Apenas gritar, e é disso que este livro fala.
"Não falo de anjos, muito menos de bêbados...
apenas de anjos embriagados".
Este é um livro de poesias pra quem nunca achou o seu caminho de casa, pra quem nunca sentiu ter seu lugar. Como um violino em uma noite fria e escura, que range sozinho, gritando à procura de alguma coisa que possa te fazer se sentir melhor.
Aqui não se retrata nenhum personagem, pois ele é você mesmo.
Hudson Henrique traz poesias no melhor estilo "escritores da geração beat", como Charles Bukowski, de forma cruel, mas dócil. Cada linha e cada verso esmagador pode te trazer de volta a realidade ou te afastar mais dela. Poesias e poemas, dos quais podem ser interpretados de sua forma desejada, esculpidos a braço, a gelo, a argila. Cada um de nós tem a sua realidade escondida e desejos que nunca contou pra ninguém, pois tem medo.
Carregado de sentimentos do dia a dia; são as perspectivas que nos levam a outro patamar, para entender que tudo pode ser visto d'outra forma, e que amanhã as coisas podem se tornar diferentes de agora.
Quando as ruas estão frias e escuras, e quando os gatos correm para baixo dos beirais e das camas, é que a vida vale a pena ser mencionada. Caso contrário, use este livro de cabeceira, logo abaixo do seu abajur. E saiba que nada, e ninguém, está a salvo do mundo lá fora.
E no melhor cenário possível, você não pode fugir.
Apenas gritar, e é disso que este livro fala.
Edição 22ª - página 112, selecionado com o poema "Drummond estava certo".
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Edição 01ª - página 92, selecionado com o poema "A menina mais linda da cidade de Curitiba".
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Edição 02ª - página 73, selecionado com o poema "A garrafa de rótulo vermelho".
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